A Deputada Professora Therezinha Ruiz é presidente da comissão de educação na Assembleia Legislativa do Amazonas.
Reprodução Internet
A deputada e ex-professora Therezinha Ruiz (PSDB), durante pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa (Aleam), nesta quarta (10), falou sobre a ‘preocupação’ da greve anunciada pelos profissionais da educação que deve iniciar na próxima segunda (15). A categoria reivindica 15% de reajuste salarial, governo quer pagar 3,93%. A parlamentar diz que a greve vai gerar transtornos e não tará nada de positivo.
A deputada fez um vídeo logo após Wilson Lima ser eleito, no vídeo o governador prometia que no seu governo os professores seriam valorizados e que não precisariam fazer greve para receber os seus direitos . Veja no vídeo abaixo:
Professores
A professora Gleice Oliveira esclarece que os de 9,38% que o governo diz que foi concessão em janeiro de 2019, na verdade é a última parcela do acordo dos 22,3% alcançados através da greve realizado em 2018,. “Por favor senhores do governo, não agregue uma conquista anterior como se fosse uma concessão feita pelo governo de agora”, comenta.
Gleice comenta ainda sobre o pronunciamento da deputada, dizendo que tem respeito pela mesma como mulher e professora, mas há divergências na argumentação citada pela deputada. “Primeiro em relação ao que ela (deputada) chama de coerência, de fato eu acho que os professores vem pacientemente, respeitosamente e civilizadamente buscando esse consenso. Tanto que a diferença é estupidamente grande 3,93% oferecido pelo governo e os 15% solicitado pela categoria”
A professora sugere que o governo no mínimo deveria oferecer um percentual na média ou a cima da média para que classe converse e negocie. “A proposta é ridiculamente baixa, não tem como encontrar um consenso com 3.93 de percentual de reajuste. A gente sabe que todo movimento grevista é a última arma que os trabalhadores usam para conquistar direitos para não perderem seguidamente o poder aquisitivo do seu salário”.
Oliveira finaliza informando que a categoria está muito disposta e vive pedindo para sentar e negociar, tanto com o governo do estado como do município “Nós apresentamos uma pauta de reivindicações o que falta é ter resposta reais a essas demandas”, conclui.
DO PORTAL FISCALIZA MANAUS
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