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sábado, 2 de setembro de 2023

Mãe que esquartejou filha e escondeu corpo na geladeira vira ré

Foto: Polícia Civil/Divulgação Mulher foi presa no sábado (26/8), após corpo de menina de 8 anos ser encontrado em geladeira; mãe teria confessado o crime à polícia A Justiça de São Paulo aceitou denúncia e tornou ré Ruth Floriano, 30 anos, por homicídio triplamente qualificado e ocultação do cadáver da filha de 8 anos. A 3ª Vara do Júri também manteve a prisão preventiva da mulher. De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público, a mãe matou a menina, esquartejou e escondeu o corpo na geladeira. O crime foi cometido na zona leste da capital, no início de agosto, após supostamente Ruth consumir drogas. Ela foi presa no último sábado (26/8) e, segundo a polícia, confessou o assassinato. Familiares de Ruth disseram que ela teria cometido o crime para se “vingar” de um ex-companheiro, que era uma espécie de pai afetivo da menina. A própria suspeita apresentou uma versão semelhante à polícia, mencionando a relação com o ex-companheiro. Entre os dias 8 e 9, ela disse que usou drogas e “decidiu matar a filha por não aceitar a separação”. Durante seu depoimento à polícia, Ruth revelou que “se drogou o suficiente para tomar coragem” de esquartejar a filha. Ela teria matado a criança com uma facada e esperado por pelo menos três horas para desmembrá-la. A mãe também teria afirmado que procurou na internet o “jeito mais fácil de cortar o corpo da criança”. O crime só foi descoberto porque a mulher mudou de endereço e, durante o transporte de móveis, o atual namorado e a mãe dele desconfiaram do peso da geladeira, que estava embalada com um lençol. Ao abrirem o eletrodoméstico, descobriram que ela havia matado a filha. A polícia foi chamada e Ruth acabou presa na casa de um ex-companheiro. Tráfico de drogas A reportagem apurou que Ruth já foi presa por tráfico de drogas. A pena começou a ser cumprida em 2014, mesmo ano de nascimento da filha assassinada. Ruth ficou presa na Penitenciária Feminina da capital, em uma unidade destinada a presas grávidas ou mães de recém-nascidos. Em 2016, quando ainda amamentava, acionou a Defensoria Pública para ficar em regime domiciliar. Ela pediu à Justiça um habeas corpus (HC) para deixar a cadeia, alegando que não poderia ficar longe da menina, recém-nascida à época. O pedido não foi aceito pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), nem pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Ruth cumpriu o regime fechado até progredir para o domiciliar. Na ocasião, também pesou o fato de que, dentro da cadeia, ela cometeu pelo menos sete faltas disciplinares graves. A reportagem não localizou a defesa de Ruth. O espaço está aberto para manifestação.

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