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terça-feira, 11 de junho de 2024
POSSÍVEIS DONOS Empresa de Joesley e Wesley Batista pode ficar com Amazonas Energia
Holding venceu leilões de termelétricas no Amazonas e entra no jogo da concessão
COM INFORMAÇÕES DA REUTERS
A empresa Âmbar Energia entrou na disputa para assumir o controle da distribuidora Amazonas Energia, atualmente sob controle do grupo Oliveira Energia. A informação surgiu após a empresa, de propriedade da J&F Investimentos dos irmãos Joesley e Wesley Batista, adquirir por R$ 4,7 bilhões o portfólio de termelétricas da Eletrobras com capacidade total de 2 gigawatts. Das 13 usinas vendidas, sete são ligadas à Amazonas Energia, que possui dívida de quase R$ 10 bilhões.
Segundo a Eletrobras, o acordo de venda envolve um earn-out – cláusula adotada em fusões e aquisições de empresas que prevê um pagamento adicional condicionado aos futuros resultados do negócio – de R$ 1,2 bilhões e prevê que a Âmbar Energia assuma de imediato os riscos de crédito dos contratos de energia associados às usinas adquiridas.
Durante as negociações das termelétricas, fontes informaram à agência de notícias internacional Reuters que a Âmbar Energia estaria avaliando a possibilidade de se tornar a nova controladora da concessionária Amazonas Energia com o intuito de melhorar o negócio de geração nas termelétricas compradas, embora não veja a distribuição de energia como um setor estratégico.
O arranjo prevê que em uma possível transferência do controle da Amazonas Energia para a Âmbar, a Eletrobras cederia a totalidade dos créditos que detém relativos aos contratos correntes e de confissão de dívidas da concessionária. Por outro lado, a ex-estatal teria uma opção de compra, “possibilitando a captura do benefício econômico fruto da recuperação operacional e financeira da distribuidora”.
O acordo também prevê que a Âmbar assuma os pagamentos relativos ao fornecimento de energia mensal devidos à Eletrobras pela Amazonas Energia. Os pagamentos pararam em dezembro, um mês após a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) recomendar a caducidade do contrato com o grupo Oliveira Energia. A penalidade decorreu após a agência reguladora indeferir a transferência de controle da concessionária para a empresa Green Energy Soluções em Energia, que não comprovou capacidade técnica e econômico-financeira para assumir a distribuição.
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